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Liberdade cristã

""Tudo é permitido", mas nem tudo convém. "Tudo é permitido", mas nem tudo edifica.
Ninguém deve buscar o seu próprio bem, mas sim o dos outros.
Comam de tudo o que se vende no mercado, sem fazer perguntas por causa da consciência,
pois "do Senhor é a terra e tudo o que nela existe".
Se algum descrente o convidar para uma refeição e você quiser ir, coma de tudo o que lhe for apresentado, sem nada perguntar por causa da consciência.
Mas se alguém lhe disser: "Isto foi oferecido em sacrifício", não coma, tanto por causa da pessoa que o comentou, como da consciência,
isto é, da consciência do outro e não da sua própria. Pois, por que minha liberdade deve ser julgada pela consciência dos outros?
Se participo da refeição com ação de graças, por que sou condenado por algo pelo qual dou graças a Deus?
Assim, quer vocês comam, bebam ou façam qualquer outra coisa, façam tudo para a glória de Deus.
Não se tornem motivo de tropeço, nem para judeus, nem para gregos, nem para a igreja de Deus.
Também eu procuro agradar a todos de todas as formas. Porque não estou procurando o meu próprio bem, mas o bem de muitos, para que sejam salvos. Tornem-se meus imitadores, como eu o sou de Cristo."
1 Coríntios 10:23 e 11:1

O trecho está incluído em um longo trecho de 3 capítulos escritos por Paulo sobre liberdade cristã. O texto começa discorrendo sobre os parâmetros da liberdade: "É conveniente? É edificante? É altruísta?" e continua falando sobre a liberdade no campo privado com o exemplo da comida sem conteúdo moral e sobre a liberdade no campo público.

 

A partir da segunda parte do verso 29 ele disserta sobre os limites da liberdade e a necessidade de considerar o outro em nossas decisões. E, nos versos 31 e 32, em face das enfáticas objeções, Paulo deixa claro que tudo isso tinha a ver com a glória de Deus e que devemos glorificá-lo na prática, abrindo mão dos nossos direitos em prol do crescimento do outro.

 

Por fim, o trecho exposto encerra com Paulo dizendo aos que o ouviam que deveriam ser imitadores dele assim como ele era de Cristo.

Hoje em dia, podemos considerar assuntos como tatuagem, shows musicais, piercing, bebida alcoólica e outros assuntos controversos no meio cristão com o filtro da liberdade cristã que considera o outro primeiro: "É conveniente? É edificante? Beneficia somente a mim?". E aí? Temos usado nossa liberdade da maneira que glorifica a Deus? Temos sido imitadores dos imitadores de Cristo?

Pr. Abner Fortes

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